As Brigadas Anti-Fascistas Invicta foram criadas no dia 7 de Março de 2009 , foram criada por um grupo de Portuenses que tem em comum a raiva ao fascismo , racismo , sexismo , autoritarismo , capitalismo , etc. Assim para manter a nossa cidade limpa de nazis nasceu este grupo que apóia a 100% a acção directa contra o fascismo contra o autoritarismo e o capitalismo.
100% Anti-nazis 100% Anti-Apolíticos

BAF INVICTA

segunda-feira, 18 de maio de 2009

ANTI-NAZIS! ANTI-AMBIGUOS!


Nenhuma Agressão Sem Resposta! Tocam em um, Tocam em Todos
Acção Directa

quinta-feira, 26 de março de 2009

VALLEKAS CONTRA EL FASCISMO

Hace unos días en el barrio de Tetuán, un vigilante de seguridad de Metro asesinó de dos disparos en la nuca a Luis Carlos Polanco, un joven de 23 años dominicano cuando regresaba a su casa.

El sábado 28 de marzo, la ultraderecha pretende manifestarse en Vallekas, barrio obrero y multicultural de donde era nuestro compañero Carlos. Esta provocación a tod@s l@s trabajadores/as cuenta con la permisividad de las instituciones que mediante la Delegación de Gobierno autoriza que organizaciones de carácter racista puedan manifestarse por nuestros barrios. No debemos olvidar que hace más de un año Carlos fue también asesinado por un racista, ahora se acerca la fecha del juicio y no debemos bajar la guardia ante la búsqueda de protagonismo de aquellos, tenemos que ser conscientes de la importancia de continuar la lucha, sabiendo que estos grupos cuentan con la permisividad de las instituciones, que desde las empresas de comunicación se compara, continuamente, la lucha de clases con reyertas entre bandas y que, mientras tanto, la izquierda reformista mira hacia otro lado en su búsqueda de ganar votos a costa, entre otras cosas, de ningunear el trabajo del antifascismo revolucionario.

Son muchos los ejemplos de comportamientos racistas con los que convivimos diariamente: vigilantes de seguridad grabando las palizas que dan, redadas policiales contra la población inmigrante en barrios obreros, agresiones xenófobas por grupos de extrema derecha… los planteamientos equivocados a los problemas de nuestro entorno se extienden rápidamente generando confusión, sobre todo entre la juventud. Ante una situación de paro creciente, de precariedad laboral y de intranquilidad económica, son los grupos fascistas, como al que pertenecía el militar que mató a Carlos Palomino, entre otros, los que tratan de hacerse un hueco intentando calar con un discurso racista en la sociedad; buscando la división por raza entre colectivos con iguales intereses y una misma lucha.

En una situación económica que cada día va a peor, y con un futuro incierto, no podemos ser l@s que menos tenemos l@s causantes de la situación actual, independientemente de nuestra raza y color de piel.

Debemos fijar nuestro objetivo en señalar a l@s verdader@s culpables capitalistas, banquer@s y polític@s que se lucran a costa de nuestro trabajo y pretende que seamos l@s trabajadores/as quienes paguemos su crisis, una crisis que ell@s mism@s han provocado y de la cual todavía se benefician.

En estos momentos la crisis no afecta sólo al terreno económico, también es una crisis ideológica, cultural y social, por eso la respuesta de una sociedad consciente debe basarse en la unidad entre l@s trabajadores/as, sin importarnos su lugar de procedencia, y en la lucha contra el capitalismo; asumiendo el antifascismo y el antirracismo como luchas necesarias para una sociedad libre y más justa.

Por ello, invitamos a toda la gente, a tod@s l@s que día a día sufrimos la explotación capitalista, ya sea en forma de agresiones racistas, mediante hipotecas, paro, precariedad laboral o perseguidos por no tener papeles, a CONCENTRARNOS el Sábado 28 de marzo en el Puente de Vallekas a las 16 horas para demostrar que no queremos racistas en las calles, ni en Vallekas ni en ningún otro barrio obrero.

Anti-Nazis Mandam

quarta-feira, 25 de março de 2009

Descubra as diferenças parte II

Imagem
É preciso legenda? T-shirt usada por alguns elementos do exercito Israelita



domingo, 8 de março de 2009

"Estavam à nossa espera. O blog anunciava o início da festa às 11h00, mas passava do meio-dia quando começamos a montar bancas, mesas, cadeiras, bancos, cavaletes, xadrez, livros, pincéis e papéis na praça do marquês. Apareceram de imediato. PSP, dois agentes, um dos quais graduado. O mesmo que comunicou ao primeiro que abordou que ali não podíamos estar, por se tratar de um evento anunciado, o blog que haviam consultado assim o confirmava e tal carece de licença, coisa de que não dispúnhamos.


“Evento” … o termo, e respectiva definição, desenrolou uma conversa de mais de uma hora. Sobre este e outros conceitos não se chegou a consenso algum. Ficou o aviso: “sujeitam-se a que apareça a polícia municipal e apreenda todo o material que aqui se encontra”. Pretendíamos, apenas, provocar um encontro numa praça da cidade, um encontro para distribuir informação, conversar, jogar xadrez ou jogar à petanca, pintar, fotografar, ler, estar. Regado com alegria de palhaços e almoço popular. Tudo isso aconteceu.


Pelas 16h30, quando a também anunciada polícia municipal surgiu, recolhíamos já à CasaViva, um espaço de propriedade privada mas porventura dos mais públicos na verdadeira acepção da palavra. A fachada exibia então um Aviso Público: A censura é sempre mais violenta do que qualquer faixa. Ao contrário da autoridade, a CasaViva não censura, não criminaliza, não mata. (*)


Como a realidade lá fora é outra e porque o desconhecimento da lei não é desculpa para poder prevaricar no que à mesma diz respeito, com a colaboração do referido simpático agente no seu esclarecimento, elaborou-se o possível Manual de Frequência do Espaço Público:


1- Não se pode montar bancas de informação, com ou sem rodas, mesmo que não existam transacções comerciais. Pode distribuir-se propaganda desde que autoportante e, em caso de cansaço físico, só se pode sentar e/ou pousar essa informação em mobiliário municipal por poucos segundos, talvez um minuto, a lei parece não ser muito precisa.


2- Não se pode trazer um sofá para a praça e confortavelmente sentar-se ao sol a ler um livro, mas pode-se trazer uma cadeirinha, cuja dimensão parece que a lei também não refere com precisão, nem o tempo em que essa cadeirinha poderá estar a incomodar no espaço público. Segundo o agente graduado, a grande diferença entre um sofá e uma cadeirinha, numa praça, é o facto de o sofá provocar os transeuntes a questionarem-se do porquê de tal mobiliário "anormal". Está a dizer-me, então, que a lei existe para defender as pessoas de se interrogarem sobre o que as rodeia? "Sim.” E que, portanto, a lei existe para normalizar as pessoas impedindo-as de exercerem o seu espírito crítico? "Sim.”


3- Pode-se ter um cavalete para qualquer cidadão pintar, mas se for mesa, nem que seja para crianças, já não pode ser.


4- Pode-se ter e estar a jogar xadrez num tabuleiro desde que não incorpore uma mesa.


5- Para se realizar um encontro com mais de três pessoas, este não pode ser anunciado na Internet, pois será considerado organizado e portanto carece de autorização do Governo Civil. Mas se esse ajuntamento já tem história, é tradição, já pode livre e espontaneamente acontecer, conforme comprova o ajuntamento dos senhores do jogo da sueca, diariamente na praça do marquês. E para ser considerado tradição não chega ter como antecedentes só dois outros encontros, não se sabe se os nossos recentes três já serão suficientes.


5.1- Se o encontro for numa praça, por mais que seja um local de estar, é preciso ter cuidado quanto ao fim a que se destina, para não pôr em risco o que ela por definição não é, corredor de circulação pedonal. Ficai os interessados também a saber que, se corredor fosse, teria de se chamar Stª. Catarina e ser ocupada na altura em que está vedada ao trânsito automóvel. Se assim for, já isto e muito mais poderá acontecer e mesmo que bloqueie a passagem de um transeunte desinteressado não carece de autorização do Governo Civil.


5.2- Se clandestinamente organizar qualquer coisa, evite chamar-lhe evento, escamoteie o facto de ser organizado, mesmo que o não seja e verifique se está numa praça e se na sua fronteira existe algum edifício do qual possa sair gente considerável que necessite atravessá-la, como, por exemplo, uma igreja. Pois é, parece que o espaço público, apesar de assim se manter nomeado e além de cada vez mais parco nas nossas cidades, está cada vez mais parecido, nas suas limitações, com o espaço privado.


6- Embora o que dizem que a lei diz, não diz se o que no dicionário quer dizer é o que a lei diz. Para quem necessite ou deseje frequentar o espaço público, fique a saber que um dicionário de 2009 diz o seguinte:

“Evento”, do latim eventu, acontecimento.

“Organização”, acto ou efeito de organizar, preparação, planeamento, disposição que permite o uso e funcionamento eficiente, relação de coordenação e coerência dos diversos elementos que formam um todo.

“Praça”, do latim platêa, praça pública, lugar amplo, zona de estar, geralmente rodeado de edifícios [o que quer dizer que as ruas que a ladeiam são a área de circulação desse espaço].

“Rua”, do latim ruga, sulco, caminho, via ladeada de edifícios, zona que privilegia a circulação.


7- Mesmo assim se a sua acção levar os transeuntes a saírem das suas vidas pacatas, questionando-se na sua realidade e na do mundo que os rodeia, já corre sérios riscos de apreensão de todo o material por parte da polícia municipal e, no mínimo, são necessárias identificações dos provocadores dessa acção. Corre ainda um outro risco, o dessa acção ser considerada crime contra a paz pública, isto se subjectivamente tornar viável a hipótese de um cidadão, e basta um, com “um nível cultural baixo”, mais uma definição em que a lei peca por falta de precisão, interpretar mal a acção e desta forma sentir-se impelido à violência; pode vir a ser acusado de terrorismo, o que não será forçosamente mau se desejar alguma projecção nos média, desde que arranje um bom advogado para não acabar a gozar a sua glória aos quadradinhos.


Querem melhor e mais genuína, vindo de quem vem, explicação da lógica das leis? São estes os nossos sete pecados mortais a acrescentar às razões que contribuem para esvaziar o espaço público, torná-lo mais inseguro e, portanto, necessariamente mais policiado, violento e repressivo, em cidades cada vez mais elitistas de gente que se auto-enclausura em condomínios fechados que proliferam como cogumelos. Esta chama-se Porto Vivo, até podia ser vip mas é zip (zona de intervenção prioritária): um somatório de casas devolutas a recuperar para uma população influente, endinheirada, a bem de uma cidade chique, cuja alma é empurrada para os subúrbios. Porque a alma é a gente que lá nasceu, cresceu e viveu, com conta na mercearia, que pode contar a história daquela esquina, que conhece o vizinho que lá viveu antes, o barbeiro que já fechou e as vendedeiras do Bolhão de geração em geração. É a morte da cidade Aniki Bobó.


Tudo isto obriga a uma actualização de conceitos, pois praça, rua, casa, espaço público e privado já não são o que eram e nem um gajo que queira ser “um cidadão exemplar” sabe como agir. Portanto, já sabem, quando saírem de casa deixem o espírito crítico na gaveta da mesinha de cabeceira senão sujeitam-se a que, em Portugal, hoje e amanhã… a autoridade vos tente amordaçar.


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CasaViva, 28 fevereiro 2009"
Fonte: Casa Viva


As Ruas Pertencem Ao Povo!

O que se passou em Lieja?

FUTEBOL E POLÍTICA

A maioria dos antifascistas espanhóis sente um ódio profundo contra o clube de futebol Real Madrid. Há várias razões para a origem de tal repulsa, como, por exemplo, o fato deste clube ter um passado muito ligado ao fascismo e ao ditador Franco. O Real Madrid era o time pelo qual Franco torcia, e durante toda a sua vida não só o ajudou financeiramente, mas também utilizou o aparato estatal, seu poder e influência, para ajudá-lo. Por outro lado, equipes como o Barcelona, Athletic de Bilbao e Rayo Vallecano tornaram-se símbolos da resistência anti-franquista. Estes clubes foram constantemente perseguidos e prejudicados pela ambição de Franco em tornar o Real Madrid o clube símbolo de toda a nação espanhola. No Barcelona, por exemplo, Franco mandou fuzilar um de seus presidentes, exigiu a mudança de seu nome catalão para o castelhano e fechou o seu campo com a justificativa de que a torcida gritava pela independência da Catalunha e vaiava o hino espanhol criado pela ditadura franquista. Não é à toa que o Barcelona sempre foi o maior rival do Real Madrid, e por sua grandiosidade e resistência o técnico Bobby Robson disse certa vez: “A Catalunha é um país e o Barça seu exército!”. Por outro lado, o Real Madrid tornou-se o símbolo de uma Madrid imperialista, fascista e monarca.

Assim, passado 30 anos depois da morte de Franco e do estabelecimento da “democracia” burguesa na Espanha, o ódio dos antifascistas para com o prepotente Real Madrid continua o mesmo, ou ainda pior, já que hoje o Real Madrid trata o futebol como um negócio capitalista, sendo o maior clube-empresa de toda a Espanha, movendo bilhões de dólares na contratação de jogadores. Mas, além disso, o Real Madrid possui uma outra anomalia: uma odiada torcida organizada marcadamente nazista conhecida como “Ultras Sur” (apelidada ironicamente pelos antifascistas como “Ultras Subnormais”). Esta torcida aglutina em suas fileiras uma enorme quantidade de boneheads (nazistas travestidos de “skinheads”).

CRÔNICA ANTIFASCISTA DO QUE SE PASSOU NO ‘BAR LIEJA’

A batalha campal protagonizada pela torcida fascista do Real Madrid (Ultras Sur) começou antes da partida entre Rayo Vallecano e Real Madrid, nas imediações do Estádio Teresa Rivero de Vallecas, em 6 de novembro de 2001. Nesta partida, cerca de 400 Ultras Sur foram conduzidos pela polícia desde a saída da estação do metrô, próxima ao campo do Rayo, até o estádio. No decorrer desse trajeto, mais de meia centena se descontrolaram e começaram a destroçar um bar com lançamentos de garrafas, pedras e paus, causando lesões a várias pessoas, em especial gravidade a um garçom de um bar que foi atingido na cabeça. A polícia, espantada com o ataque surpresa, preferiu proteger-se a tentar parar a agressão. Segundo os integrantes do “Ultras Sur”, eles apenas estavam respondendo aos ataques da torcida organizada do Rayo Vallecano: os Bukaneros (torcida marcadamente antifascista, politizada e de esquerda).

Assim, programou-se uma manifestação antifascista às 22h, logo após a partida. Neste encontro, convocado por ultras de esquerda que nada tinham a ver com o Rayo, decidiu-se pelo enfrentamento direto contra os Ultras Sur. A manifestação foi controlada pelo grupo de Violência no Desporte da polícia nacional. Em represália, os Ultras Sur decidiram organizar um ataque bem-sucedido (pelo menos assim o imaginavam) contra o Bar Lieja, pois sabiam que ali era o reduto de todos os antifascistas, sobretudo punks e skinheads de esquerda, seu principal alvo. Um grupo de Ultras Sur dirigiu-se ao Bar Lieja armados com correntes, porretes e garrafas. Quatro nazis conseguiram entrar violentamente no bar. Mas, para a infelicidade dos nazistas, ocorreu o inesperado: os Ultras Sur tiveram uma triste surpresa, pois foram recebidos com escudos, bastões de beisebol, armas brancas e... uma série de garrafadas! Por incrível que pareça, havia aproximadamente cerca de 12 antifascistas dentro do Bar Lieja, número inferior se comparado com a quantidade de nazis que havia fora do bar (cogita-se que havia cerca de 50 nazis ao todo). Entretanto, todos eles estavam prontos para o combate e munidos com as armas adequadas.

A batalha foi intensa, os nazis foram expulsos do bar de todas as formas, principalmente na base de garrafadas e tacadas com bastões de beisebol. Muitos nazis caíam desmaiados e ensangüentados no chão do Bar Lieja. Não agüentando a pressão, os nazis saíram do bar, preferiram confrontar-se nas ruas. Houve um enfrentamento de garrafadas por vários minutos na entrada do local. Num dado momento em que as garrafadas cessaram, os nazis começaram a fugir até uma praça vizinha, onde também foram atacados por pessoas que ali se encontravam. Pouco depois, atacados por todos os lados, os nazis voltaram a correr, dirigindo-se a um parque repleto de policiais (que nada fizeram contra os fascistas). No final do conflito, dezenas de nazi-madridistas estavam com as cabeças abertas ao chão, seus feridos foram mais de dezessete, oito membros do grupo “Ultras Sur” acabaram na enfermaria, um deles com furos produzidos por uma arma branca.


NON SERVIUM EXPLICA O QUE SE PASSOU NO BAR LIEJA

Entre aqueles que protagonizaram a resistência do Bar Lieja estavam os integrantes e fãs da banda “NON SERVIUM”, os “NON SERVIUM ARMY” (N.S.A.). A defesa do Bar Lieja é retratada em uma de suas músicas, cujo nome se chama: “¿QUÉ PASÓ EN EL LIEJA?”. O NON SERVIUM é uma banda skinhead antifascista da Espanha que toca um Oi! bastante pesado com letras que misturam política, sarcasmo e irreverência.

O nome da banda também é bastante curioso, numa entrevista concedida ao RASH (Skinheads Comunistas e Anarquistas) de Madrid, datado de 14 de outubro do ano 2000, o grupo diz: “Em latim ‘NON SERVIUM’ quer dizer ‘NÃO TE SERVIREI’, e aparece na Bíblia quando Deus expulsa Lúcifer e demais anjos negros ao inferno por rebelar-se contra ele. Lúcifer lhe disse: NON SERVIUM. Evidentemente que o não servir concorda com o nosso estilo e com o estilo do Oi! e do Punk”.

Após a resistência antifascista do Bar Lieja, os nazis, envergonhados, tentaram se calar sobre o assunto e esquecer a histórica sova que levaram dos antifascistas. Alguns, sem sucesso, tentaram deturpar os fatos, distorcendo a realidade. Entretanto, os periódicos oficiais, fontes da Brigada de Informação da Polícia e a próprio jornal do Real Madrid (Marca) divulgou o ocorrido amplamente, destacando inclusive a furiosa violência dos Redskins contra os Ultras Sur (o artigo divulgado no Marca é datado de 23/05/2001 com o título: “Los ‘ultras’ del Madrid vuelven peligrosamente a las andadas”), sem falar no número de fascistas feridos e hospitalizados. Mas, sem sombra de dúvidas, o fato mais marcante é que mesmo numericamente superiores os fascistas ainda assim levaram uma surra histórica, e é por isso que o NON SERVIUM tenta recordar-lhes “amavelmente” este acontecimento (mesmo que os nazis sofram de “amnésia”!).


---NON SERVIUM---

¿QUÉ PASÓ EN EL LIEJA?
(O que se passou no Lieja?)

Para ouvir a musica Clicar aqui


CUANDO ALGUIEN CUENTA LO QUE LE INTERESA
(Quando alguém conta o que lhe interessa)
SE ABRE CAMINO A UN MUNDO ANORMAL
(abre-se caminho a um mundo anormal)
REALZANDO SUS PROEZAS, ENCUBRIENDO LA VERDAD
(realçando suas proezas, encobrindo a verdade)
CUENTAN HISTORIAS, BATALLAS VENCIDAS
(contam histórias, batalhas vencidas)
LLEVAN LA POSE DEL GANADOR
(levam a pose do ganhador)
PERO YA NADIE RECUERDA LO QUE AQUEL DIA PASÓ
(mas já ninguém recorda o que naquele dia se passou)

¿QUÉ PASO EN EL LIEJA? ¿PORQUÉ DE ESE DÍA NADIE QUIERE HABLAR?
(O que se passou no Lieja? Por que desse dia ninguém quer falar?)
¿CUÁL ES EL PROBLEMA? ¡HACED MEMORIA INTENTAD RECORDAR!
(Qual é o problema? Faça a memória tentar recordar!)

¿HASTA QUE PUNTO LLEGA EL CINISMO, QUE OS CORROMPE Y NO OS DEJA VER?
(Até que ponto chega o cinismo, que os corrompe e não os deixa ver?)
¿DÓNDE COÑO ESTA EL ORGULLO? ¿QUÉ SABRÉIS LO QUE ES VENCER?
(onde caralho está o orgulho? Sabereis o que é vencer?)
¿QUÉ PASO ESE DIA TRISTE DEL QUE NO QUEREIS HABLAR?
(O que se passou nesse dia triste do qual não queres falar?)
¿QUÉ PASO ESE DIA TRISTE QUE NO QUEREIS RECORDAR?
(O que se passou nesse dia triste que não queres recordar?)

¿QUÉ PASO EN EL LIEJA? ¿POR QUÉ DE ESE DÍA NADIE QUIERE HABLAR?
(O que se passou no Lieja? Por que desse dia ninguém quer falar?)
¿CUÁL ES EL PROBLEMA? ¡HACED MEMORIA INTENTAD RECORDAR!
(Qual é o problema? Faça a memória tentar recordar!)

HASTA QUÉ PUNTO LLEGA VUESTRO CINISMO
(Até que ponto chega vosso cinismo)
VUESTRA OBSESIÓN POR ENCUBRIR LA REALIDAD
(vossa obsessão por encobrir a realidade)
ABRE LOS OJOS Y MIRA EL DICCIONARIO, EL SIGNIFICADO DE LA SINCERIDAD
(abra os olhos e olhe no dicionário, o significado da sinceridade)
VUESTRAS MENTIRAS ESTÁN SIENDO DESTAPADAS
(vossas mentiras estão sendo descobertas)
YA TOCA FONDO VUESTRO MUNDO SURREAL
(já toca fundo vosso mundo surreal)
OS ENFRENTAIS AL PEOR DE LOS ENEMIGOS
(enfrentastes ao pior dos inimigos)
OS ENFRENTAIS A LA JODIDA REALIDAD
(enfrentastes a fodida realidade)

¿QUÉ PASO EN EL LIEJA? ¿POR QUÉ DE ESE DÍA NADIE QUIERE HABLAR?
(O que se passou no Lieja? Por que desse dia ninguém quer falar?)
¿CUÁL ES EL PROBLEMA?
(Qual é o problema?)

PERMITEME QUE TE REFRESQUE LA MEMORIA
(Permite-me que te refresque a memória)
MUCHAS PREGUNTAS A LAS QUE HAY QUE RESPONDER
(muitas perguntas vocês têm que responder)
VUESTROS HERIDOS FUERON MÁS DE DIECISIETE
(vossos feridos foram mais de dezessete)
¡Y NOSOTROS SEGUIMOS HOY EN PIE!
(e nós seguimos hoje em pé!)
EN LA CABEZA SIEMPRE QUEDA EN PIE EL ORGULLO
(na cabeça sempre fica em pé o orgulho)
PUES LA UNIDAD ES NUESTRA FORMA DE ACTUAR
(pois a unidade é nossa forma de atuar)
HOY SE NIVELA LA RUEDA DE LA BALANZA: ¡GANA 2-0 LA PUTA N.S.A.!
(hoje se nivela a roda da balança: ganha 2-0 a puta N.S.A.!)

¿QUÉ PASO EN EL LIEJA? ¿POR QUÉ DE ESE DÍA NADIE QUIERE HABLAR?
(O que se passou no Lieja? Por que desse dia ninguém quer falar?)
¿CUÁL ES EL PROBLEMA?
(Qual é o problema?)

SOMOS LOS QUE ESTAMOS, NUESTRA FUERZA ES LA AMISTAD
(Somos os que estamos, nossa força é a amizade)
LA UNIDAD ES NUESTRA FORMA DE ACTUAR
(a unidade é nossa forma de atuar)
NUESTRA ARMA, EL ORGULLO
(nossa arma, o orgulho)
NUESTRA LUCHA, LA DE CLASES
(nossa luta, a de classes)
NUESTRAS ZONAS SON LOS BARES Y LAS CALLES
(nossas zonas são os bares e as ruas)


Artigo retirado de: Ultras Resistência Coral

Brigadas Anti-Fascistas - Em homenagem ao Carlos

Alexis Grigoropoulos.

http://www.timesonline.co.uk/multimedia/archive/00446/Grigoropoulos_446989a.jpg
Carta lida pelos amigos de Alexis Grigoropoulos no seu funeral

Queremos um mundo melhor. Ajudem-nos!
Não somos "terroristas", nem "encapuçados", nem os "conhecidos-desconhecidos", somos os vossos filhos!!!
Esses conhecidos, desconhecidos...
Temos ilusão, não matem a nossa ilusão!
Temos ímpeto, não parem o nosso ímpeto!
Lembrem-se que vocês também já foram jovens,
Agora perseguem o dinheiro, só vos importa a vossa "vitrine", engordaram, tornaram-se calvos, ESQUECERAM...
Esperávamos que nos defendessem, esperávamos que se interessassem, nos fizessem sentir orgulhosos pelo menos uma vez. EM VÃO.
Vivem vidas falsas, baixaram a cabeça, baixaram as calças e esperam a morte.
Não têm imaginação.
Não se apaixonam.
Não são criativos.
Só compram e vendem.
Materia por tudo.
Amor em parte alguma...
Verdade em parte alguma...
Onde estão os pais?
Onde estão os artistas?
PORQUE NÃO SAEM PARA AS RUAS?!
Ajudem-nos, às crianças.

P.S.: Não nos atirem mais gases lacrimogéneos. Choramos por nós mesmos.

http://www.dzai.com.br/static/user//18/18744/a8488eb4e851a5a265a3a0bdd042394a.jpghttp://graphics8.nytimes.com/images/2008/12/10/world/10greece2-600.jpghttp://www.smh.com.au/ffximage/2008/12/11/athens1_narrowweb__300x414,0.jpghttp://static.guim.co.uk/sys-images/Guardian/Pix/pictures/2008/12/10/1228906519990/Gallery-Greek-riots-A-rio-008.jpghttp://img.visualizeus.com/thumbs/08/12/04/2008,greece,riot,anarchy-5d036bf5a8c23f8ccbd51843c5180b2f_h.jpg

Sem justiça não existe paz

sábado, 7 de março de 2009

Palestina Livre

Foto Casa Viva

Descubra as diferenças

De vitimas a culpados

APOLÍTICOS

Vamos começar com um tema pouco abordado dentro do anti-fascismo: os apolíticos.
Será que estão do nosso lado? ou do deles? pois é nunca saberemos , porque eles estão aonde lhes convém .
Estamos fartos de ver supostos Anti-Fascistas passarem-se para o outro lado da barricada, só porque convém, com o tempo sabemos com quem podemos contar

Para nós só existem dois lados , o nosso e o deles, por isso quem não está connosco , esta contra nós.

BAF INVICTA 100% ANTI-NAZI 100% ANTI APOLÍTICO